10 novembro 2006

O Zé Ruela

O engenheiro José Carlos Ruela, que trabalha na Bacia de Campos, lida com bom humor com o apelido, que se tornou gíria de uns tempos para cá e que significa "vacilão". José Carlos sustenta que o apelido causa situações engraçadas. Ele conta que sempre que se identifica por telefone a alguém, o seu interlocutor do outro lado dá uma pausa para segurar o riso. O engenheiro afirma que não perde o humor com o apelido: "Que nada. tiro de letra".
- Às vezes sou destacado para resolver algum problema. Os amigos dizem. Lá vem o Zé Ruela que a diretoria mandou, recoda.

Fonte: Jornal do Brasil

Auditoria na Saúde

O médico Sérgio Côrtes, atual diretor do Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia (Into), cujo nome fora anunciado pelo governador eleito Sérgio Cabral para assumir a Secretaria de Saúde a partir de janeiro, terá um imenso "abacaxi" para descascar tão logo seja empossado. Cabral já determinou a realização de uma auditoria em todos os boletins de inspeção médica (BIM) emitidos em favor dos profissionais de saúde da rede estadual que se encontram de licença médica, afastados do serviço por problemas de saúde. Cabral já sabe, por exemplo, que algo em torno de 2.500 médicos e enfermeiros - de um total de dez mil - entraram com pedido de licença este ano, embora muitos se encontrem dando os seus plantões regurlamente na rede privada. Problemas de coluna e complicações cardiovasculares são as alegações mais freqüentes feitas pelos licenciados. Hoje, na cidade do Rio de Janeiro, cerca de 7 milhões de pessoas buscam nos hospitais públicos o atendimento que não podem pagar na rede particular. Por uma jornada semanal de 24 horas, um médico concursado recebe em torno de R$ 1.500 por mês, enquanto na rede privada o seu salário é de R$ 2.500 .

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