No dia 7 de março, o presidente Lula desembarcou no Rio com uma extensa comitiva para participar das solenidades que marcaram o início das obras do PAC. Foi recebido com pompa e circunstância pelo governador fluminense Sérgio Cabral. Lula estava acompanhado de vários ministros de estado, entre os quais, a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, apontada por Lula como "a mãe do PAC". É natural a expectativa que cerca os moradores das comunidades carentes para onde estão previstas as intervenções federais.
Enquete feita pelo jornal O DIA, do Rio, revela que as pessoas estão divididas. Muitas olham para o empreendimento do governo com desconfiança. Criticam o caráter eleitoreiro, apontam falhas no projeto e duvidam que as obras serão concluídas conforme o projeto inicial.
Não pretendo entrar nesta seara, por achar muito prematura qualquer especulação nesse sentido. Acho, porém, que o governo não está brincando quando aposta todas suas fichas no PAC. Lula não pode ser reeleito, mas certamente há de querer influenciar o processo eleitoral.
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