17 fevereiro 2009

Polícia mata chimpanzé que estrelava comercial na tv

REUTERS

NOVA YORK - A polícia dos Estados Unidos matou a tiros um chimpanzé de 90 quilos, conhecido por participar de comerciais de TV, depois de ele quase matar uma amiga de sua dona e atacar um carro de radiopatrulha. A vítima, Charla Nash, de 55 anos, encontra-se em condições muito críticas após o ataque de segunda-feira, disse o capitão Richard Conklin, porta-voz da polícia em Stamford, Connecticut, subúrbio da cidade de Nova York. Ela corre risco de morte, afirmou ele na terça-feira.

A dona do animal, Sandra Herold, de 70 anos, tentou conter seu animal de estimação, Travis, esfaqueando-o com uma faca e atingindo-o com uma pá, mas o macaco escapou do ataque e então se voltou contra um carro da polícia que havia sido chamado ao local, disse Conklin. O chimpanzé arrancou o espelho lateral do carro da polícia, golpeou o veículo e abriu a porta do lado do motorista, levando o policial a atirar diversas vezes contra o macaco, afirmou Conklin.

O animal fugiu e a polícia encontrou um rastro de sangue levando ao local em que o macaco morava dentro da casa, onde morreu. O chimpanzé, de quase 15 anos de idade, tomava remédios para a doença de Lyme, que em humanos pode afetar o sistema nervoso e provocar confusão mental nos estágios mais adiantados. Travis estrelou comerciais para a televisão para a Coca-Cola e para a marca de roupas Old Navy, informou Conklin.

Citando vizinhos, a mídia local disse que o chimpanzé em geral se comportava bem e participava de atividades humanas como navegar na Internet e assistir a jogos de beisebol na TV. Ele se sentava à mesa, comia carnes caras e bebia vinho, escovando os dentes após as refeições

A democracia de Chávez

A Venezuela de Hugo Chávez é o país mais democrático da América Latina. Pelo menos aos olhos de um observador desavisado. A julgar pelo número de vezes que o eleitor venezuelano se viu obrigado a sair de casa nos últimos anos para votar em algo proposto por Chávez, a democracia impregna o país e mata de inveja os países vizinhos do continente. O povo venezuelano povoa as seções eleitorais para decidir se acolhe a mão forte do ditador por mais tempo ou se rejeita, sob pena de sofrer as sanções que tal decisão implica, sua liderança.

Crise não tem vez no carnaval do Rio

A se confirmar a presença do presidente Lula na Marquês de Sapucaí, durante os desfiles das escolas de samba do Grupo Especial, ele poderá testemunhar in loco que a crise mundial que tem derrubado gigantes da economia, causando uma enxurrada de demissões, não conseguiu ultrapassar os portões do Sambódromo, o templo do carnaval carioca. Enquanto em Salvador, os promotores do carnaval soteropolitano se desdobram em busca de patrocínio para a realização da festa que atrai a cada ano milhares de foliões, no Rio, o comércio voltado para os quatro dias de folia, comemora a criação de novos postos de trabalho e o aumento em 10% nas vendas com relação ao mesmo período do ano passado.

Vai entender.

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