2025 promete ser o ano mais letal para as entidades de ajuda humanitária

Nunca se matou tanto aqueles que emprestam sua empatia aos povos que vivem em meio ao fogo cruzado dos conflitos espalhados ao redor do mundo. Somente este ano já foram mortos 265 trabalhadores. O ano passado detém a a marca do ano mais letal para os colaboradores de entidades de ajuda humanitária. Em 2024 foram assassinados 281 funcionários enquanto prestavam serviço. E a expectativa não é nada animadora. De acordo com o Aid Worker Security Database, a guerra envolvendo Israel e o grupo terrorista do Hamas, na Faixa de Gaza, já matou mais de 500 trabalhadores desde o início do conflito, em outubro de 2023.

Governadores republicanos auxiliam Trump na repressão policial em Washington D.C.

Cinco governadores republicanos enviaram soldados da Guarda Nacional para Washington, D.C. atendendo ao pedido feito pelo presidente Donald Trump.O mandatário estadudinense vem liderando uma ofensiva policial-militar pelas ruas da da capital, após afirmar que a violência em Washington D.C. está fora do controle. As estatísticas oficiais, porém, mostram o contrário. Desde 2023, a cidade vem registrando um recuo nos índices de criminalidade. A politização da criminalidade ganhou fôlego a partir da posse de Donald Trump, em janeiro passado. Embora a cidade abrigue a capital do país, o Departamento de Polícia Metropolitana de Washington D.C. é comandado pela prefeita, Muriel Bowser, do Partido Democrata. Entretanto, uma lei federal datada e 1973, conhecida como Lei de Autonomia, permite que o presidente assuma o controle do departamento de polícia dos 52 estados do país por 30 dias, em situações de emergência. Trump invocou a lei na semana passada, afirmando num decreto que há uma "emergência criminal" em Washington D.C.. A prefeita da cidade rechaçou a fala do republicano, garantindo que os números da alegada violência na capital do país denunciados por Trump atingiram, no ano passado, o nível mais baixo em 30 anos. A briga política parece não sensibilizar os governadores alinhados a Trump. Na última semana, ao menos cinco deles não só ratificaram o discurso do republicano, como autorizaram o envio a Washington D.C. de ao menos 800 militares. "Aprovei o envio de aproximadamente 135 soldados para Washington, D.C., para auxiliar na missão do presidente de restaurar a segurança e a paz na capital do nosso país", afirmou, nesta segunda-feira (18), o governador da Louisiana, Jeff Landry.

Ninguém contraria o Super Homem impunemente

Além da defesa dos fracos e oprimidos, o Super Homem sempre foi um entusiasta da diversidade. Em 1949, o super herói disse às crianças em idade escolar: "Nosso país é formado por americanos de muitas raças, religiões e origens nacionais diferentes. Então, se você ouvir alguém falando mal de outra pessoa por causa de sua religião, raça ou origem nacional — não espere: diga a ele que esse tipo de fala é anti-americano"