07 março 2007
Testosterona em alta
"Sexo é uma coisa que quase todo mundo gosta e é uma necessidade orgânica". Frase cunhada pelo presidente Lula durante lançamento da campanha, no Rio, de incentivo ao uso de camisinha.
Cadê a GM
Alguém precisa avisar aos guardas municipais que trabalham ao redor do Maracanã, para que orientem os turistas que desembarcam dos ônibus para fazer fotos junto à estátua do Beline, para que se mantenham fora da faixa da ciclovia que circunda o estádio. Se não bastassem os casos de assalto que infelizmente vitimam nossos visitantes, não demora e vai ter "gringo" voltando para casa machucado, após ser atropelado pelos ciclistas.
Bush em São Paulo
A presença amanhã do presidente George W. Bush em São Paulo promete mudar a já caótica vida do paulistano. Bush aterrisa às 17h, no aeroporto de Cumbica, a bordo do Air Force One, e volta para o seu país - graças a Deus! - no dia seguinte, no mesmo horário. A permanência do presidente americano na capital paulista promete causar inúmeros transtornos e alterar a rotina de empresas e escritórios que funcionam na rua do hotel onde a comitiva americana ficará hospedada. Para se ter uma idéia, empresas e escritórios distribuíram circulares aos seus empregados fazendo uma série de recomendações por conta do forte aparato de segurança montado durante a estada de Bush. Algumas empresas optaram por dar dois dias de férias coletivas aos seus empregados, outras recomendaram que seus empregados trabalhem em casa, enquanto outras simplesmente alteraram os horários de entrada e saída por conta das restrições de circulação. Ou seja, de positiva somente o nome da agenda que Bush pretende discutir com o seu colega Luiz Inácio Lula da Silva.
Senado endurece contra o crime
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, nesta quarta-feira, duas importantes medidas. A primeira delas refere-se aos presos que insistem em usar celulares da cadeira. A partir de agora, os diretores ou funcionários de presídios também serão responsabilizados com pena de detenção, que pode variar de três meses a um ano. A segunda envolve a chamada progressão de regime, o dispositivo legal que permite ao preso migrar do regime fechado para o semi-aberto ou aberto. A CCJ ratificou decisão da Câmara, que aumentou de 3/5 para 2/5 o direito à progressão para os presos acusados de crimes hediondos. No caso de reincidência, eles só poderão reivindicar o benefício após cumprir 3/5 da pena e não mais a metade. Os senadores, entretanto, adiaram a votação do projeto que regulamenta criação do fundo de assistência às vítimas da violência e o que dispõe sobre a delação premiada - que prevê a redução de pena para o preso que auxiliar as autoridades na elucidação de crimes.
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