Alô prefeito eleito Eduardo Paes.
A Prefeitura de São Paulo anunciou ontem a construção de 130 quilômetros de ciclovias nas ruas da cidade até 2010. A intenção de Gilberto Kassab (DEM) é a de que nos próximos dez anos, a cidade tenha pelo menos mil quilômetros de áreas destinadas aos amantes do ciclismo. Atualmente, existem 7,8 quilômetros de ciclovias já prontas fora de parques na cidade, segundo a Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente, responsável pelo projeto.
05 novembro 2008
Game Over
A esperança venceu o medo. Barack Obama ganhou a Casa Branca com autoridade. Torna-se o homem mais poderoso do planeta, ganhando do republicano John McCain de lavada, conquistando o triunfo na maioria dos mais importantes estados americanos.
Obama era o queridinho de Lula. O presidente-metalúrgico não economizou adjetivos para justificar sua escolha. Talvez por identificar no senador democrata pontos comuns à sua própria biografia. Se Lula era de origem humilde, filho de retirantes nordestinos, Obama nasceu no Hawaí, é negro, fruto de uma relação entre uma americana de classe média e um queniano, que mal pôde chamar de pai.
Empregando em sua fala um tom conciliador, Obama festejou a vitória nas urnas, sem pregar o ódio e aposentando de vez o discurso megalômano que marcou a trajetória de George W.Bush, que deixará a Casa Branca pela porta dos fundos, fixando seu nome na galeria dos piores presidentes que os Estados Unidos já tiveram entre os 43 que antecederam Obama.
Obama é do mesmo partido de dois ex-presidentes americanos, que entraram para a história como verdadeiros estadistas e que contribuíram de forma decisiva para a evolução da sociedade americana: John Kennedy e Jimmy Carter.
O recém eleito presidente americano bem que poderia tomar posse não no Capitólio, em Wasghington D.C, mas no Rio de Janeiro, aos pés do Cristo Redentor ou diante do Pão de Açúcar.
Explico: Obama assumirá o cargo no dia 20 de janeiro, Dia de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro.
PS. Como bem lembra o amigo Fernando Kerr, na realidade, 42 presidentes antecederam Barack Obama. Ele cita Grover Cleveland, que a exemplo de Getúlio Vargas, exerceu dois mandatos não consecutivos (de 1885 a 1889 e de 1893 a 1897), e que, por causa disso, é contado duas vezes. Kerr observa ainda outros democratas "de responsa" conforme sua definição: Bill "Cohiba" Clinton e Franklin Delano Roosevelt, este último responsável pela entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial após o ataque japonês à base naval de Pearl Harbor, no Hawaí, terra de Obama. Roosevelt é apontado ainda como o responsável pela recuperação da economia americana após a depressão de 1929, que acabou jogando a Bolsa de NY na lona.
Obama era o queridinho de Lula. O presidente-metalúrgico não economizou adjetivos para justificar sua escolha. Talvez por identificar no senador democrata pontos comuns à sua própria biografia. Se Lula era de origem humilde, filho de retirantes nordestinos, Obama nasceu no Hawaí, é negro, fruto de uma relação entre uma americana de classe média e um queniano, que mal pôde chamar de pai.
Empregando em sua fala um tom conciliador, Obama festejou a vitória nas urnas, sem pregar o ódio e aposentando de vez o discurso megalômano que marcou a trajetória de George W.Bush, que deixará a Casa Branca pela porta dos fundos, fixando seu nome na galeria dos piores presidentes que os Estados Unidos já tiveram entre os 43 que antecederam Obama.
Obama é do mesmo partido de dois ex-presidentes americanos, que entraram para a história como verdadeiros estadistas e que contribuíram de forma decisiva para a evolução da sociedade americana: John Kennedy e Jimmy Carter.
O recém eleito presidente americano bem que poderia tomar posse não no Capitólio, em Wasghington D.C, mas no Rio de Janeiro, aos pés do Cristo Redentor ou diante do Pão de Açúcar.
Explico: Obama assumirá o cargo no dia 20 de janeiro, Dia de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro.
PS. Como bem lembra o amigo Fernando Kerr, na realidade, 42 presidentes antecederam Barack Obama. Ele cita Grover Cleveland, que a exemplo de Getúlio Vargas, exerceu dois mandatos não consecutivos (de 1885 a 1889 e de 1893 a 1897), e que, por causa disso, é contado duas vezes. Kerr observa ainda outros democratas "de responsa" conforme sua definição: Bill "Cohiba" Clinton e Franklin Delano Roosevelt, este último responsável pela entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial após o ataque japonês à base naval de Pearl Harbor, no Hawaí, terra de Obama. Roosevelt é apontado ainda como o responsável pela recuperação da economia americana após a depressão de 1929, que acabou jogando a Bolsa de NY na lona.
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