11 fevereiro 2009

Tal lá como cá

Enquanto por aqui os dirigentes responsáveis pelo desenvolvimento do nosso esporte olímpico se degladiam em busca do aumento de verbas públicas, nos Estados Unidos, apesar da crise financeira que atinge o país, os cartolas e técnicos do atletismo já arregaçam a mangas para que os atletas olímpicos americanos tenham uma melhor performance nas próximas Olimpíadas, em 2012, em Londres. O objetivo é conquistar um resultado superior ao que foi obtido em Pequim, no ano passado. O movimento tem à frente o ex-fundista Carl Lewis e tem como meta a conquista de 30 medalhas no atletismo durante a realização dos Jogos londrinos.

O Projeto 30 é uma crítica às sete medalhas de ouro obtidas pelos atletas americanos em Pequim, e que acabou se revelando o pior desempenho do país em Olimpíadas desde 1976. Lewis critica a influência de agentes junto aos atletas, o que, no seu entendimento,vem prejudicando o desenvolvimento do esporte.

Mais do que um objetivo ambicioso, a conquista de 30 medalhas em Londres é uma questão de honra para os Estados Unidos. Embora a delegação americana tenha subido ao pódio 23 vezes em Pequim, os atletas trouxeram na bagagem, após o encerramento da competição, somente sete medalhas de ouro, número inferior ao triunfo obtido pelos chineses, que terminaram os Jogos em primeiro lugar no quadro geral de medalhas olímpicas.

Índios são suspeitos de matar jovem e comer seus órgãos

*Da Agência Folha

Ao menos cinco índios da etnia culina são suspeitos de matar um jovem não-índio de 21anos e de comer seus órgãos, em Envira (AM). Outros dois índios, que disseram ter testemunhado o crime, e o líder da tribo afirmaram à polícia que houve canibalismo.
Segundo a Funai (Fundação Nacional do Índio), a prática antropofágica, se confirmada, é inédita entre os culinas, que mantém contato com não-indígenas desde o século 19.

No último dia 3, a vítima, Océlio de Carvalho, conduzia um boi, quando foi convidado pelos índios para ir até a aldeia Cacau, a cerca de 5 km do centro de Envira, segundo relato de testemunhas ao sargento da Polícia Militar José Carlos da Silva.
"Ele tinha uma leve deficiência mental. Era como criança, para onde chamavam, ele ia", disse Francisco Eudo, tio da vítima.

Segundo o sargento Silva, o grupo de culinas parou em uma ponte da aldeia e começou a beber o que chamam de "cabeça azul", álcool utilizado em limpeza. "Quando a vítima foi beber o álcool, um dos índios deu a primeira furada. Ele levou, no mínimo, 80 facadas", disse. Segundo as testemunhas, os culinas partiram o corpo do jovem em dois e comeram o fígado, o coração e uma parte da coxa.

De acordo com o sargento, os índios devem ser indiciados por homicídio. Segundo a Funai, somente a Polícia Federal pode realizar investigação e prisões em terras indígenas. O órgão disse que um de seus técnicos elabora um relatório sobre o envolvimento dos índios no caso

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