21 junho 2007

O que é uma dor. Aquela que bate no peito e nos leva às lágrimas. Existe fórmula para se sentir uma dor em maior ou menor escala? Queria poder dizer que estou preparado para não sentir tanta dor neste momento. Há como se prevenir ante este tipo de sentimento? Quando, finalmente, se está preparado? Um apelo aos mais experientes. Se existe uma fórmula mágica, por favor, me ensinem.

A dor do coração é assim. Ela não se assemelha a nenhuma dor que sentimos quando crianças. A dor de dente, por exemplo, nos leva à loucura, é lancinante, intensa, arrebatadora. A dor do peito é constante, contínua, quase que suave. E, justamente por isso, nos leva ao sofrimento. Minhas lágrimas não se cansam de expressar a intensidade dessa dor que insiste em me acompanhar nos últimos tempos.

Nas farmácias não existe um remédio específico. Nem genérico foi criado para tal. Mas eu busco. Eu procuro. Essa dor me angustia, porque não sei por quanto tempo ela irá me acompanhar. E quer saber? Tenho lá minhas dúvidas de que um dia ela irá me deixar. Se alguém conhece um remédio, por favor, me indiquem. Essa dor me derruba. Essa dor me faz chorar

Especialista em Libertadores


O Boca Juniors, da Argentina, sagrou-se campeão da Copa Libertadores 2007 ao vencer o Grêmio por dois a zero. Argh! É a sexta conquista da equipe portenha.

05 junho 2007

Copa do Brasil: conquista do Flu garante vaga na Libertadores

Esta decisão de Copa do Brasil vai determinar as pretensões do Fluminense pelo resto do ano. Se perder para o Figueirense logo mais, a vaga para a Libertadores fica mais uma vez adiada. Se ganhar, a equipe se credencia a fazer um bom papel no Brasileiro, além de obrigar a empresa patrocinadora a injetar mais recursos para fortalecer o time para a disputa da Libertadores no ano que vem. Renato Gaúcho tem uma imensa responsabilidade. No ano passado, quando dirigia o Vasco, perdeu a chance de ser campeão para o Flamengo. Agora chegou a hora de mostrar que não é pé frio. A barriga ele já mostrou que é quente.
O ambiente nas Laranjeiras é diferente de São Januário. O elenco atual é superior e, portanto, dá mais opções ao treinador para armar a equipe. Toque o barco comandante. Ousadia e determinação nunca lhe faltaram. A experiência vem com o tempo.
O zagueiro Luiz Alberto, machucado, deve ser substituído pelo experiente Roger. O lateral Ivan certamente vai sair para ceder a vaga para Júnior Cesar, que ao menos apóia com mais desenvoltura, apesar de pecar nos cruzamentos.
O meia Cícero pode ajudar passando informações sobre o adversário. Só isso. O baiano é bom jogador, porém, se mostra ainda imaturo. Deve ficar como opção. Sua vaga deve ser de Thiago Neves (também canhoto). Renato pode até arriscar e lançar David no lugar de Cícero. David, além de ser dinâmico, se movimenta bem mais que os demais companheiros do setor.
Na frente não resta dúvida. Alex Dias e Magrão. O segundo, por merecimento. Quatro jogos, quatro gols. Somente uma observação: Magrão tem que se fixar mais na área. O atacante tem saído muito para buscar jogo. O seu forte é o oportunismo e a cabeçada. Sua estatura privilegiada favorece isso.
De resto é seguir para Santa Catarina levando na bagagem muita disposição e a certeza de que do outro lado estará o Figueirense, cujo feito maior em sua historia foi ter conquistado o campeonato catarinense 14 vezes. Só. Pelo lado do Fluminense, que usará a camisa branca, uma lista de títulos. Só estaduais são 30. Uma equipe cuja história se confunde com a saga do futebol no Brasil. Basta lembrar a relação de jogadores que já passaram pelas Laranjeiras: Castilho, Félix, Carlos Alberto Torres; Pinheiro, Didi, Telê Santana, Rivelino, Dirceu; Lula, Edinho, Samarone; Ricardo Gomes, Assis, Washington, Branco; Romerito; Pintinho; Marco Antonio...

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