O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu pela perda do cargo do promotor paulista Thales Ferri Schoedl. A decisão é provisória - em caráter liminar - e prevê recurso por parte da defesa. O Conselho reformou a decisão anterior do Órgão Especial do Ministério Público paulista, que concedera ao promotor o cargo vitalício, apesar de o processo a que responde está em curso na Justiça paulista.
Ferri é acusado de ter assasinado a tiros, às vésperas do réveillon de 2005, o estudante Diego Mondanez, na Riviera de São Lourenço, em Bertioga, no litoral paulista. O promotor, entretanto, continuará recebendo salário de R$ 10,5 mil. O promotor sustenta a tese de legítima defesa. Segundo ele, o crime ocorreu após ter se desentendido com um grupo de rapazes - entre eles Diego - ao qual acusa de ter mexido com sua namorada.
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