A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) divulgou o resultado do sorteio da ordem dos desfiles de 2009 das escolas de samba do Grupo Especial. O Império Serrano, campeão do desfile do Grupo A, abrirá os desfiles no Sambódromo, no domingo, dia 22 de fevereiro, enquanto a Unidos do Viradouro, de Niterói, encerrará o segundo dia dos desfiles, já na madrugada de terça-feira de carnaval.
O meu Salgueiro, da Tijuca, desfila na segunda-feira, sendo a segunda escola a se apresentar no Sambódromo,logo após a Porto da Pedra.
Eis a ordem dos desfiles.
Domingo (22/02/2009)
1- Império Serrano
2- Grande Rio
3- Vila Isanel
4- Mocidade Independente de Padre MIguel
5- Beija-Flor
6- Unidos da Tijuca
Segunda-feira (23/02/2009)
1- Porto da Pedra
2- Salgueiro
3- Imperatriz Leopoldinense
4- Portela
5- Mangueira
6- Viradouro
30 junho 2008
QUEIXA INOPORTUNA
O assunto é árido e não deveria fazer parte de qualque discussão na semana em que o Fluminense se prepara para elevar o nome do clube ao mais alto patamar de sua centenária história - no próximo dia 21 a agremiação carioca completa 106 anos de vida. O atacante Dodô está de saída do Fluminense. O técnico Renato Gaúcho está contrariadíssimo com o jogador e não engoliu as suas seguidas manifestações públicas, reivindicando uma vaga na equipe titular. O treinador já decretou o fim do ciclo de Dodô nas Laranjeiras. Apesar do contrato do atleta terminar somente em dezembro do ano que vem, sua saída é tida como certa nas Laranjeiras. Se uma tragédia ocorrer nesta quarta-feira, quando o Fluminense decide o título da Taça Libertadores da América, o expurgo do jogador será mais rápido do que se imagina. O silêncio mantido até aqui por Renato Gaúcho e pelo coordenador técnico, Branco, visou tão somente a preservar o ambiente entre os jogadores e não causar nenhum problema adicional à equipe às vésperas da grande decisão contra a equipe da LDU, do Equador, a outra finalista da competição.
Dodô só permanece no grupo se o jogador tiver uma eventual exibição de gala, daquelas que marcam a carreira de qualquer desportista e fazem a torcida se ajoelhar a seus pés e os torcedores rivais morrerem de inveja. A verdade é que Dodô conseguiu contrariar boa parte da comissão técnica e da diretoria do clube. O único dirigente que ainda apóia a sua permanência no clube é o presidente so Fluminense, o cardiologista Roberto Horcades. Nem mesmo o Dr. Celso Barros, o executivo da patrocinadora do clube (Unimed), compartilha do pensamento do dirigente tricolor.
Homem experiente e dono de uma personalidade conciliadora, Dr. Horcades guarda a esperança de que "o autor dos gols bonitos" reflita e pare de conturbar o bom ambiente tricolor com suas declarações inoportunas. Dodô sequer levou em conta que o Fluminense não mediu esforços para que não faltasse nada durante o seu julgamento no tribunal desportivo em Zurique, na Suíça, por conta da suspeita de dopping, quando o jogador ainda atuava pelo Botafogo. A comitiva que acompanhou o atleta até a Europa somava quase dez pessoas, entre advogados e testemunhas. Transporte, estadia, alimentação, honorários, tudo pago pela empresa patrocinadora em favor de Dodô, apelidado, não sem razão, de "o jogador dos gols bonitos".
Dodô só permanece no grupo se o jogador tiver uma eventual exibição de gala, daquelas que marcam a carreira de qualquer desportista e fazem a torcida se ajoelhar a seus pés e os torcedores rivais morrerem de inveja. A verdade é que Dodô conseguiu contrariar boa parte da comissão técnica e da diretoria do clube. O único dirigente que ainda apóia a sua permanência no clube é o presidente so Fluminense, o cardiologista Roberto Horcades. Nem mesmo o Dr. Celso Barros, o executivo da patrocinadora do clube (Unimed), compartilha do pensamento do dirigente tricolor.
Homem experiente e dono de uma personalidade conciliadora, Dr. Horcades guarda a esperança de que "o autor dos gols bonitos" reflita e pare de conturbar o bom ambiente tricolor com suas declarações inoportunas. Dodô sequer levou em conta que o Fluminense não mediu esforços para que não faltasse nada durante o seu julgamento no tribunal desportivo em Zurique, na Suíça, por conta da suspeita de dopping, quando o jogador ainda atuava pelo Botafogo. A comitiva que acompanhou o atleta até a Europa somava quase dez pessoas, entre advogados e testemunhas. Transporte, estadia, alimentação, honorários, tudo pago pela empresa patrocinadora em favor de Dodô, apelidado, não sem razão, de "o jogador dos gols bonitos".
01 junho 2008
Solidariedade II
O meu post tem dois objetivos claros. O de me solidarizar com a equipe de reportagem do Jornal O Dia pela violência sofrida. Repórter, fotógrafo e o motorista da equipe sofreram por sete horas e meia toda sorte de torturas imposta por um grupo de milicianos, no dia 14 de maio passado. O cenário da violência foi uma favela na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Os profissionais se infiltraram na comunidade, a fim de mostrar como é o dia-a-dia dos moradores de uma favela subjugada pela milícia.
O meu segundo objetivo com este post visa a protestar contra o que considero um atentato não contra o jornal, mas contra a imprensa, a liberdade de expressão, a democracia, pilares que sustentam o estado democrático de direito.
Não foi o Jornal O Dia a vítima dessa barbárie. Os socos, os choques, os tapas e toda forma de intimidacão tentaram sem "êxito" calar a voz da imprensa.
Solidarizo-me e parabenizo o jornal por sua sábia decisão de revelar para a sociedade a face violenta e ao mesmo tempo oculta de um estado doente e que necessita de reformas urgentes. A imprensa exerce o seu papel, sua missão. A de denunciar para a sociedade as imperfeições das instituiçoeds. Seu trabalho é passível de erros, é verdade, mas nem por isso menos importante.
Espero que a denúncia do jornal faça eclodir na sociedade um sentimento de indignação capaz de limpar o estado desses bandidos que, eventualmente, vestem fardas. A polícia, por sua vez, nao pode ser confundida. A imensa maioria dos seus servidores não pertence a grupos paralelos que vivem na obscuridade. Ao contrário, está nas ruas, à luz do dia ou nas madrugadas frias, se arriscando em defesa do cidadão.
Que fique registrada minha indignacao com o ocorrido e a esperanca de que os culpados sejam identificados, presos e levados às barras dos tribunais.
O meu segundo objetivo com este post visa a protestar contra o que considero um atentato não contra o jornal, mas contra a imprensa, a liberdade de expressão, a democracia, pilares que sustentam o estado democrático de direito.
Não foi o Jornal O Dia a vítima dessa barbárie. Os socos, os choques, os tapas e toda forma de intimidacão tentaram sem "êxito" calar a voz da imprensa.
Solidarizo-me e parabenizo o jornal por sua sábia decisão de revelar para a sociedade a face violenta e ao mesmo tempo oculta de um estado doente e que necessita de reformas urgentes. A imprensa exerce o seu papel, sua missão. A de denunciar para a sociedade as imperfeições das instituiçoeds. Seu trabalho é passível de erros, é verdade, mas nem por isso menos importante.
Espero que a denúncia do jornal faça eclodir na sociedade um sentimento de indignação capaz de limpar o estado desses bandidos que, eventualmente, vestem fardas. A polícia, por sua vez, nao pode ser confundida. A imensa maioria dos seus servidores não pertence a grupos paralelos que vivem na obscuridade. Ao contrário, está nas ruas, à luz do dia ou nas madrugadas frias, se arriscando em defesa do cidadão.
Que fique registrada minha indignacao com o ocorrido e a esperanca de que os culpados sejam identificados, presos e levados às barras dos tribunais.
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