Apesar da crise mundial que joga por terra a popularidade de nove em cada dez governantes pelo mundo afora, o presidente Lula lembra o caveirão da Polícia Militar. O blindado da corporação que ingressa nas favelas dominadas pelo tráfico imune a qualquer ação hostil.
Lula hoje seria capaz de eleger um poste? A popularidade ostentada pelo presidente é suficiente para vitaminar a candidatura de quem quer que seja?
É cedo para avaliarmos de forma definitiva os efeitos da crise financeira na economia brasileira. O que se pergunta é que, a se confirmar as consequências devastadoras para as empresas, a crise conseguirá ferir a popularidade amealhada por Lula?
De acordo com a pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta terça-feira (03), ele obteve em janeiro impressionantes 84% de aprovação na avaliação pessoal, o que configura a sua melhor performance na série histórica da pesquisa.
O índice registrado em dezembro foi de 80,3%. A consulta revela ainda que nada menos do que 72,5% das pessoas ouvidas consideraram positivas as ações do governo anti-crise, enquanto somente 5% as reprovaram.
O presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade, ao comentar o desempenho de Lula, disse que o presidente hoje personifica a esperança de que o país conseguirá abater a crise, apesar dos efeitos que ela vem impondo a economias sólidas como a dos Estados Unidos, Alemanha, França Grã-Bretanha e países orientais, como China, Japão e Coréia do Sul
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