Enquanto por aqui os dirigentes responsáveis pelo desenvolvimento do nosso esporte olímpico se degladiam em busca do aumento de verbas públicas, nos Estados Unidos, apesar da crise financeira que atinge o país, os cartolas e técnicos do atletismo já arregaçam a mangas para que os atletas olímpicos americanos tenham uma melhor performance nas próximas Olimpíadas, em 2012, em Londres. O objetivo é conquistar um resultado superior ao que foi obtido em Pequim, no ano passado. O movimento tem à frente o ex-fundista Carl Lewis e tem como meta a conquista de 30 medalhas no atletismo durante a realização dos Jogos londrinos.
O Projeto 30 é uma crítica às sete medalhas de ouro obtidas pelos atletas americanos em Pequim, e que acabou se revelando o pior desempenho do país em Olimpíadas desde 1976. Lewis critica a influência de agentes junto aos atletas, o que, no seu entendimento,vem prejudicando o desenvolvimento do esporte.
Mais do que um objetivo ambicioso, a conquista de 30 medalhas em Londres é uma questão de honra para os Estados Unidos. Embora a delegação americana tenha subido ao pódio 23 vezes em Pequim, os atletas trouxeram na bagagem, após o encerramento da competição, somente sete medalhas de ouro, número inferior ao triunfo obtido pelos chineses, que terminaram os Jogos em primeiro lugar no quadro geral de medalhas olímpicas.
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