Com a proximidade das mudanças na Casa Branca, é natural que muitos executivos, detentores hoje de cargos importantes na administração de George W.Bush, queiram, ou ao menos tentem, se apegar a seus cargos, contando com a improvável permanência no governo após 20 de janeiro, data da posse do presidente eleito, Barack Obama.
Este pelo menos é o raciocínio que depreendemos ante a recente declaração do diretor da CIA, Michael Hyden, dando conta de que o líder terrorista da Al-Qaeda, Osama Bin Laden, se encontra afastado das operações da organização responsável pelos ataques de 11 de setembro. De acordo com Hyden, Bin Laden estaria atualmente distante do comando da organização, como uma forma de se manter longe do alcance das tropas e dos serviços secretos dos países aliados.
A lógica de Hyden foi citada pela CNN e, ao que parece, se revela uma estratégia da agência americana em fazer com que Bin Laden relaxe na sua tentativa de se manter livre ou, na melhor das hipóteses, tenha o seu paradeiro denunciado por aqueles que acreditam estar dando abrigo a alguém que já foi e não é mais o inspirador e grande líder da Al-Qaeda.
Faz sentido.
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