A prisão ontem, no Rio, de quatro homens ligados ao tráfico e que se dedicavam a monitorar a comunicação feita pela polícia durante as operações, reafirma o quanto é necessária e urgente a substituição do atual sistema de comunicação das forças de segurança do estado. O modelo atual é considerado obsoleto e vulnerável a interceptações. Os modelos mais modernos seguem protocolos rígidos de segurança e têm na criptografia sua maior arma contra a bisbilhotagem.
O investimento não é pequeno, mas exige esforço do governo do estado, que poderia se valer das boas relações com o ministro Tarso Genro, da Justiça, para a aquisição de um sistema mais seguro.
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