O governador Sérgio Cabral e o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, bem que poderiam tentar sensibilizar o presidente do Tribual de Justiça do Rio, desembargador José Carlos Schmidt Murta Ribeiro, e seguir o exemplo de São Paulo. As autoridades policiais paulistas se apressaram em procurar o Ministério Público e o Tribunal de Justiça para solucionar o problema de armazenagem de toda a droga apreendida pela polícia no estado, uma verdadeira fortuna - algo em torno de 16 toneladas só na Capital paulista - que inspira a cobiça dos bandidos.
Pelo acordo firmado, a polícia agora será obrigada a incinerar em no máximo 30 dias todas as substâncias ilícitas apreendidas, a fim de evitar que sejam roubadas das delegacias por bandidos ou pelos próprios agentes que deveriam zelar pela sua guarda. As drogas vão receber um lacre numerado no momento da apreensão. Caberá à perícia conferir este número no momento da incineração, de modo a garantir que não houve subtração ou troca do produto.
09 dezembro 2008
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