As buscas ao Airbus A330-200, da Air France, que desapareceu ao sobrevoar o Oceano Atlântico com destino a Paris, descortina toda a penúria e carência de equipamentos modernos das Forças Armadas brasileiras. A Marinha e a Aeronáutica foram destacadas para tentar localizar os eventuais destroços da aeronave, mas o provável local do acidente - a 770 quilômetros de distância do arquipélago de Fernando de Noronha - dificulta o trabalho dos militares.
Tanto a Marinha, como a Aeronáutica não possuem helicópteros com autonomia de combustível suficiente, que lhes permitam decolar do arquipélago de Noronha - base da operação de buscas - com destino ao perímetro onde estão concentradas as buscas e retonar ao ponto de partida.
As aeronaves terão de decolar das três embarcações da Marinha que só deverão chegar amanhã ao local da suposta queda do avião. Dos três, somente a fragata "Constituição" é dotada de sonar, instrumento fundamental para a localização de destroços em grandes profundidades. As outras estão equipadas somente com radar.
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