No plano real, o nome que emerge no momento é o da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, que, para surpresa de alguns, teria recebido a benção do marido, além de inelegível condenado a 27 anos de cadeia. Michelle surgiria como candidata a vice numa eventual chapa encabeçada pelo governador de SP, Tarcísio de Freitas.
Experimento bem sucedido de Bolsonaro, Freitas tem dito a correligionários que tentará a reeleição. Difícil é acreditar. Até março - prazo limite para a desimcompatibilização - ele poderá tangenciar o assunto, para fugir da visibilidade e, consequentemente, dos ataque da oposição, leia-se a esquerda.
Segundo as pesquisas levadas a campo, Michelle apresenta uma performance superior a qualquer um dos filhos de Bolsonaro quando confrontada numa eventual disputa com Lula. Daí a reunir condições de superar o líder petista vai uma distância muito grande.
Resta saber se uma eventual chapa Tarcísio/Michelle contaria com o apoio de caciques do Centrão e do PL, entre eles, o senador Ciro Nogueira, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o doublê de pastor shopee e influencer enviado das trevas, Silas Malafaia.

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